ibertação da almaI
Na busca de querer sem possuir,
Apegos são correntes a coibir.
Ser cativo da alma é fenecer,
Sem liberdade, é fácil sucumbir.
Emaranhado na teia da vida,
Calejado pela dor que nos invade.
Rígido, na miséria tão sofrida,
Vagando no passado, sem alarde.
Mas há esperança na mudança breve,
Em romper as correntes do passado.
Viver com plenitude, que nos eleva.
Que a alma, enfim, se liberte e se atreva,
A voar para longe do passado,
E encontrei a paz que tanto almejei.