Soneto de Amor Febril
Este amor febril que me consome
Que ainda aqui no peito me resta
Alimenta a sede deste homem
É sentimento puro ou não presta?
Este amor febril que me almeja
Nunca na vida nunca se viu
Um ser humano que tanto deseja
Um amor nota cem, nota mil
Amor de cinema? Primavera?
Resultou em um belo poema
Igual a este nunca houvera
Algo precioso, semelhante
E que me deixaste toda plena
A lapidar o meu diamante.