Amnésico
Não sei o que eu faço agora!
Não quero escrever poesia.
A minha mente está vazia,
A inspiração não vigora.
E clamo: Oh Nossa Senhora!
Dê-me apenas mais um dia,
Repleto de muita alegria,
Se possível, nesta hora.
Tenho saudades dos versos
Das prosas de pranto e lamento.
Faça então, dos inversos...
Que entram no meu pensamento,
Vários caminhos dispersos
Prá banir meu sofrimento.