Per ignem mundum facile ponam
Pode vim o homem a negar a brana branca?
Como pode o homem olvidar? A divina, banca
Fez o teu ser que emerge do ar e do saber
Tomou a sabedoria de tudo poder se ver!
Sois a cólica gélida, cingida pelo firmamento
Do seu ser eterno ao infinito não-ser, etéreo!
Ad infinitum sentido do desconhecido para,
A sentinela do desespero do ter; eu sei o para.
A honra e a essência ontológica em um mundo
Que nada mais importa que a essência do nada,
É scientia a soberba e o desprezo pelo mistério.
Mísero teatro do faz de conta _ do posto de lado,
Faço de medo estremecer, aço! Acordei, faça!
Agora porei os "sábios" do já "dado" ao meu lado.
E com o fogo tornarei o mundo fácil!!!