MULHERES INCANSÁVEIS: A BELEZA, A CORAGEM E O AMOR
SONETO I
Oh excelso soneto, dedicado às mulheres,
Que em sua grandeza enfrentam tantos desafios,
Comparo-as a guerreiras, fortes e bravias,
Que carregam no peito amor e sacrifícios.
Elas caminham pelos corredores sombrios,
Dos hospitais e presídios, sem medo algum,
Em busca de seus filhos e maridos queridos,
Com coragem e determinação, vão além do comum.
Submetem-se à cirurgia de laqueadura e cesárea,
Em prol da vida, sem queixas ou lamentações,
Enfrentam a dor, com bravura e sem hesitação.
Trabalham com afinco, cuidam do lar com maestria,
Sem jamais perderem sua beleza e harmonia,
Não há comparação para tamanha valentia.
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SONETO II
No trágico palco, a mulher de coragem,
Desfila seus sacrifícios sem temor,
Enfrenta tormentos, sem mesmo uma miragem,
Mãe, esposa, guerreira, sem ter pavor.
Nos corredores frios dos hospitais,
Ela caminha firme, com fé e amor,
Solidária nos chars de presídios fatais,
Sem reclamar, sem maldizer sua dor.
A lâmina da cesárea, o laço fetal,
Marcas de uma vida, batalhas cruéis,
E o trabalho dobrado, sem fim, afinal,
Ela é a obra-prima, dos deuses fiéis.
Mulher sublime, além da comparação,
Tu és a própria essência da perfeição.
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SONETO III
Com amor materno, elas sacrificam
Seus dias e noites em prol dos filhos
E homens ingratos, sem reconhecimento
Enfrentam hospitais e presídios a fios
Cirurgias, laqueaduras, cesáreas
Sempre prontas a tudo superar
Sem maldizer seu destino, enfrentam as barreiras
Trabalham sua beleza e sua casa a cuidar
Mulher, ser supremo, tão admirável
Nada se compara à sua dedicação
Seja esposa, mãe, ela sempre é amável
Com força e coragem, ela segue em sua missão
Sem esperar aplausos ou prêmios, incansável
Mulher, ser divino, fonte de inspiração.
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SONETO IV
Oh, mulheres, seres de tanta luz e graça,
Com sua força e beleza inigualáveis,
Comparáveis às estrelas que brilham na praça,
E às rosas que enfeitam os jardins inabaláveis.
Seu charme e elegância são como o mar,
Que em sua imensidão reflete a sua serenidade,
E sua inteligência brilha como o luar,
Iluminando a escuridão da sociedade.
Mulheres, seres tão preciosos e divinos,
Comparáveis às obras primorosas de um artista,
São como as pérolas que adornam os destinos,
E como os pássaros que enchem de alegria a vista.
No dia internacional das mulheres, celebração,
Às mais sublimes do universo, nossa homenagem e devoção.
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SONETO V
Oh musa inspiradora, mulher divina,
Que em teu ser carregas tanta beleza,
Comparo-te às estrelas, pela firmeza,
E à lua, pela luz que em ti ilumina.
Tu és como a aurora, que emana vida,
E como o sol, que aquece e acalenta,
Com tua força e graça, és uma jazida,
De virtudes e talentos, vence a tormenta.
Mulher, és a brisa suave que acalma,
E também o oceano, imenso e profundo,
És a flor que desabrocha em pleno outono.
Nesse dia tão especial, celebro tua alma,
Agradeço por tua luta e teu mundo,
Mulher, és a mais bela poesia que conheço.
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SONETO VI
Nas plumas da aurora, a mulher desponta,
Com graça e bravura, em lutas e em ais,
Comparada ao sol, ela irradia encantos,
E às estrelas, seu brilho jamais desfaz.
Sua força desafia a própria maré,
Tão constante e firme como a lua cheia,
E sua doçura, como a brisa, é de amaré,
Misteriosa e bela, a mais pura sereia.
Mulher, ser divino, símbolo de arte,
Reflexo de Vênus em sua plenitude,
Neste dia especial, toda a nossa parte,
Em louvor e gratidão, por sua magnitude.
Que o soneto possa transmitir o valor,
Da mulher, doce flor, seiva do amor.
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Passei a noite na enfermaria de um hospital, acompanhando minha esposa e testemunhando os sacrifícios pelos quais elas passaram em prol dos filhos e dos homens. Às vezes, até mesmo sozinhas, enquanto os maridos e filhos dormem o sono dos ingratos.
Onde tive inspiração para estes sonetos.