Foto do Facebook
DEVANEIOS
E placidamente ela assim seguia
Nessa atmosfera lírica, excitante
Aquela imagem não desvanecia,
Sempre forte, tão mágica e constante.
O vento leve a farfalhar tingia
Seu delicado traje, transparente
Também tantos bons perfumes trazia
Das flores ao seu derredor, dolentes...
Ah! o amado ainda teimava em ser
Continuando a viver em seu peito
Porque emanava luz própria, era claro
Sempre haveria novo amanhecer
Era real, não tinha mesmo jeito
E ela sorria: Oh! amor tão raro!
Faço parte da AFESMIL Academia Feminina
Sul Mineira de Letras como Associada Honorária.