Cós de maestria
São as pequenas flores,são ramas falenas
Plausíveis da montanha:belas formosuras,
Trescalando a beleza como as criaturas
Que a natureza reflorece de verbenas.
Vaga a flora crescente de tantas doçuras
Viventes do arrebol - outras centenas -
Floradas do incauto - floradas morenas -
Vagam-se pelo olhar frenesi de ternuras.
E que baila na brisa,estranha, sonolenta
Com o suspiro raro do nife surreal...
E as flores tem apreço a rima da ousadia.
Enlevas na gaveta aura,a flora apresenta
De alheias divas feiticeiras do Ideal...
Como as pequenas flores,(Cós de maestria!)
Crisofitas . poesias
Julio Moreira