A sua usurpação
De marcar um médico,
De amar como o único,
E sentir como o elo,
Educado o com gelo.
A sua usurpação que dor,
De cada silêncio que calor,
E falamos de computador,
E sentimos que aclamador.
E ter como passa de clima,
De fazer como o rima,
De criva e de que surte.
E o amor que repercute,
E mais o ser vilipendio,
De um coração silêncio.