Ecologia de Ave!
A águia em seu voo rasante, "passarinhos"
Sempre tem à sua sombra, vultos dos abutres
Se serve ou se varejeiras fazem os ninhos
A águia, sempre, certos parasitas nutre
O amor, Ave e Avo, é como uma águia e uns abutres
Não, jamais, se bicam... Um prélio que devora
E o outro, tardia pacientemente, espera
Se cheira a carniça é bom, Ave! Deplora...
O amor é sim, se bicar até que cloaca
Queloide, o suprassumo calar epigenético
Calça no sapato o pato no pé da pata
Às vezes patinho feio pode bonito
Mas poder não é ser, então ele permanece
No fim da história, quem, tão só, desaparece...