Males do corpo...

 

Nosso corpo é sagrado, bonito e precioso templo

Que constantemente exige dos bons movimentos

Para reciclarmos momentaneamente aos tempos.

Independentemente de crenças, eu o contemplo!

 

Por vezes são invadidos por malignos fragmentos

Que se alojam de mansinho destruindo os sonhos

Entram sem bater ou pedir licença, são medonhos.

Afrontam e se expandem... Sem estarmos atentos.

 

Para as mais ínfimas mensagens aos sentimentos

De luto que foram aos bons almoços de domingo.

Que destroem as células boas com os sofrimentos.

 

Revigoram e se espalham, sentindo-se medonhos

Mas o amor é muito mais que o pedinte mendigo.

Você plantou, e seu restabelecimento será risonho!

 

 

 

Texto e imagem: Miriam Carmignan

Para você amiga.