Ocaso o coeso

E de cada premente,

De passo se lente,

De coeso e predizem-te,

De um amor que parte.

Ocaso de um passo,

De um reto de asso,

O coração de elos,

De ligaduras de flagelos.

E como somos amores,

De poentes e dores,

E o seu amor trio.

De um coração brio,

E vem e seu amor,

De compasso e dor.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 23/02/2024
Código do texto: T8005650
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