Ocaso o coeso
E de cada premente,
De passo se lente,
De coeso e predizem-te,
De um amor que parte.
Ocaso de um passo,
De um reto de asso,
O coração de elos,
De ligaduras de flagelos.
E como somos amores,
De poentes e dores,
E o seu amor trio.
De um coração brio,
E vem e seu amor,
De compasso e dor.