A brisa e o vento

 

Nada é comparável à brisa do bom sentir

Acariciando suave ao chegar de mansinho

Conforta e traz alegria bem devagarinho

Mas para isso você precisa desafiar e sair.

 

Confrontar-se com os ambientes fechados

Nas boas aventuras dos ventos correntes

Árvores que balançam e as águas fluentes...

Os enigmas silenciosos abraçam calados.

 

O tempo e os ventos são intensos e fugazes

Natural como a preciosa vida passageira

Ventos que são melodiosos, mas audazes...

 

Reverenciar com as brisas quentes e frias

Inovar as nostalgias intrínsecas e costumeiras

E nos redemoinhos, com menos melancolias.

 

 

 

Texto e imagem: Miriam Carmignan