Transbordante amor.
Minh'alma se encanta abstraída.
Nas margens da vida agitada
Pousa no cais a gaivota perdida
Que voou sem norte na madrugada.
Ah amor que me transbordas o peito!
Nos sonhos projetados no diário de um Deus
És de essência, puro e perfeito.
Cura revelada entre terra e céus.
E navego-te, mergulho-te e vivo-te
Não faz sentido viver de outra forma!
Abraçando Amor junto ao peito
E beijando teu ser, então cativo-te;
Brindando a Paz que me toma.
Nos teus braços ternos quando me deito.
Borboleta Raquel (in eterna aprendiz)