IRACEMA (série: um soneto para um livro)

América...Iracema... não as vejo

Apenas como pueril anagrama,

Vejo as etnias indígena e branca

Qual sincretismo pelos desconcertos.

A mística guerreira tabajara

Salva, cuida e protege o português,

O bravo homem branco, por sua vez

Abandonou sua salvadora à praia.

O fruto... não...a diáfana sequela,

O filho das suas dores, o Moacir

Não é índio ou branco...neófita procela.

Mas clama o sangue de Iracema à terra

Nos filhos de seus filhos no porvir

O abandono pelo herói na guerra.

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Saulo Palemor
Enviado por Saulo Palemor em 05/02/2024
Reeditado em 21/02/2024
Código do texto: T7992896
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