IRACEMA (série: um soneto para um livro)
América...Iracema... não as vejo
Apenas como pueril anagrama,
Vejo as etnias indígena e branca
Qual sincretismo pelos desconcertos.
A mística guerreira tabajara
Salva, cuida e protege o português,
O bravo homem branco, por sua vez
Abandonou sua salvadora à praia.
O fruto... não...a diáfana sequela,
O filho das suas dores, o Moacir
Não é índio ou branco...neófita procela.
Mas clama o sangue de Iracema à terra
Nos filhos de seus filhos no porvir
O abandono pelo herói na guerra.
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