Fúnebre viver
Estou vivendo o meu adeus
Más ô vivo como eterno, ele fosse
Embrenhando em seus defeitos
Me recompondo, reverenciando
De perfeito o passado presente
Em sociedade, aqui democrática
Um oásis dos efeitos evolutivo
Em seu tempo, no meu tempo
Dás flechas, aos mercados
Dos céus cheios de sondas
Aos computadores inteligentes
Vivo minha sorte morrendo
Computando o tempo eterno
Me atrevendo, permanecendo.