O solene depois

De a se como ornas,

De existir como tornas,

E como assim bigornas,

De um amor que entornas.

O solene de depois,

De um calmo, pois,

De um salvo e dois,

De cada ser o após.

O erro e o dispêndio,

De o coração de rio,

De um verso de corre.

De um amor que decorre,

O amor que não detêm,

O animo que correm.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 30/01/2024
Código do texto: T7988424
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