A tua sorte

E como os sutis seres,

De amores e prazeres,

De não queres mais,

De amores e os sinais.

De coração de serenos,

De cada ser e pequenos,

O amor de seus valores,

De mais corres e dores.

A tua sorte são flagelos,

De luas lindas e anelos,

Custa muito pagar a vista.

E ser poente de se crista,

O amor de quem sente,

O sebo e o verso recente.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 27/01/2024
Código do texto: T7986215
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