O ESTRANGEIRO (série: um soneto para um livro)
Se hoje tanto faz, ontem tanto fez,
Por que ontem não seria igual a hoje?
Se acaso alguém fez o mais que pôde,
Foi irrelevante pra mim....pra vocês.
Eu... você...somos alguém com o qual
Esta existência como a conhecemos
Não seria algo mais nem algo menos,
O mundo permaneceria sempre igual.
Qual é a razão de sermos afinal?
Para Maursault não há bem ou mal,
Tudo é dispensável, nada é vital.
Viver é peregrinar por terra hostil
É um mergulho consciente no vazio
De um estrangeiro insensível e vil.
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