Como somos
E são os corações,
De amorosas reações,
Creia nas suas vozes,
De ainda os as nozes.
Como somos capazes,
De ser com pazes,
De fazer se valer,
E assim se cume ceder.
Cingida pela madruga,
Indo até pela fuga,
E o amor de sente.
E o asso e de pressente,
Quem mais e de dói,
O amor que constrói.