Como sobrevivemos

E o alarde de passo,

De manter o compasso,

De uma linda ilharga,

De ordem se paga.

Como se sobrevivemos,

De corações quisermos,

Como o sol e a aluaradas,

De passos que clamadas.

Somos o seu sacrifício,

De um nascer do brio,

Como o seu pastio.

E querer ser início,

De honras e pazes,

E não quer e ases.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/01/2024
Código do texto: T7977415
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