Como sobrevivemos
E o alarde de passo,
De manter o compasso,
De uma linda ilharga,
De ordem se paga.
Como se sobrevivemos,
De corações quisermos,
Como o sol e a aluaradas,
De passos que clamadas.
Somos o seu sacrifício,
De um nascer do brio,
Como o seu pastio.
E querer ser início,
De honras e pazes,
E não quer e ases.