SONETO DA PAZ
Nas asas do silêncio, a paz repousa,
Um eco suave em cada coração.
Rios serenos, a alma transborda,
No balé da tranquilidade, a perfeição.
No céu, a aurora pinta sua tela,
Cores que dançam em suave harmonia.
O mundo abraça a calma que revela,
A poesia silenciosa que nos guia.
Em cada suspiro, a brisa acaricia,
Os sonhos tecidos com fios de serenidade.
A paz, qual estrela, brilha e anuncia,
Que a esperança floresce na eternidade.
Assim, no coração da noite ou do dia,
O soneto da paz em versos se entrelaça.
Num abraço sereno, a vida sorria,
Poetizando o presente em doce graça.