Consolo

E depois de um longo dia,

Escrevendo e estudando adia,

De passos todos singulares,

De semelhanças triangulares.

Consolo no colo materno,

De decidir como eterno,

O silêncio do meu erro,

E acalma o seu desterro.

E com o seu ser consolo,

E cada passo não amola,

De um ser a tiracolo.

E dando aula na escola,

E de cada dia as vitórias,

De vertes nossas memórias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 05/01/2024
Código do texto: T7969991
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