Fantoches do Capitalismo

No ano novo, a velha rotina persiste,

As manias e brigas, sempre presentes.

Apenas os comerciantes, os únicos a sorrir,

Vendendo esperanças falsas, consumismo em evidência.

Muitos gastaram além do que possuíam,

Agora a fome e o desespero os esperam,

Quem sabe até desistam da vida, percam a esperança,

Pois nada mudou com comida e bebida, mera ilusão.

Somos fantoches do capitalismo, manipulados,

Enquanto os ricos se enriquecem, os pobres perecem,

A desigualdade social se perpetua, sem piedade.

Mas é preciso resistir, lutar por mudanças,

Não nos render ao sistema, à sua ganância,

Buscar um futuro mais justo, com equidade.