DESATINO
Quero forjar os nossos lábios
Até entrelaçar as nossas almas
Precedido daquele sorriso ávido
De quem pôde enfim deixar a jaula
A aventurar por um caminho
Cintilante pela luz das estrelas
Ouvindo o porvir badalar o sino
E a sinergia acender uma centelha
Tão logo formos abrindo os olhos
Poder enxergar um através do outro
Como algo único e não mais aleatório
Pois as mãos, não querem mais ficar a sós
Onde o medo já ficou trás e não se mistura
E aquele que agora fala, ninguém imita a voz