E das brisas nascem pálidas saudades
E das brisas nascem pálidas saudades
De um amor que tanto, tanto, significou
Que no brilho santo da noite, os lumiares,
Iluminem a Semente, o Amor que ficou...
As lembranças para sempre são guardadas,
Mesmo a dor sempre presente - nunca finda.
A memória traz, ao coração, a face amada...
E o sentimento de saudade, no peito ainda.
Não há como esquecer quem tanto se amou
E que hoje caminha estradas em outra vida
A história vivida juntos, ali está - não se apagou...
E a dor que lembra o coração, da triste partida.
Em preces, põe aos pés de quem também a enfrentou
Na cruz, hoje vazia, no oratório do silêncio da Ermida...
Para ler: Pálida Saudade