SONETO – Adeus querida Meg – 10.06.2021 (NPRL)
Foi-se a Meg a abrandar seu sofrimento,
Ela que foi criada com amor,
Pra todos nós amigos em lamento,
E no reflexo uma severa dor...
O Saul, uma pessoa em louvor,
Decidiu da maneira mais amena,
E seguiu os conselhos do doutor,
Claro que esse episódio causou pena...
Porque faz coração amargurado,
E vejam como é duro o diabetes,
Os jornais estão cheios de manchetes...
Ao mostrar os perigos desse mal,
Seja no ser humano, ou no animal,
À ciência deixo aqui modesto brado.
Muito agradeço ao nobre amigo Ansilgus, pelos sensível soneto dedicados à nossa Meg. Em 10 de junho de 2021, que Deus abençoe a você e sua família, com paz e saúde.
A colega Raquel Ordones, leu este soneto, feito pela alma sensível do Ansilgus, que já algum tempo não temos notícia dele, razão pela qual em sua homenagem resolvemos colocar no Recanto.
Quem se interessar pela "história" da Meg, esta no texto: Os animais também sofrem e nós com eles... 20h56min. 4 de julho de 2018