GESTO INGÊNUO
Reminiscências de um gesto ingênuo
Que me cravou vasto no peito calado,
Taquicardiando o coração que atenuo,
Vibrando nímio, pulsante e amofinado.
Penitências por falácias vis, apóficas,
Que me crivou de aporias dedutivas,
Tripudiando sabedorias catastróficas,
Elucubrando as, memes, evolutivas.
No esteio da transmutação dependuro
Longas noites providas de expectativas,
Que obscurecem místicas o parco futuro.
Um passo randômico nas perspectivas
Latentes de vontades do sempre imaturo,
Possibilidades cegas ao Self: conativas.