Três bodas

 

De vez em quando você vem me ver

Pressionada pela inevitável carência

Que desencadeia em mim, em ti o sofrer

Com muita volúpia e competência

 

Mesmo relutante eu abro a porta

Porque a solidão jamais me conforta

Decepcionante é sentir ela nos abraçar

 Para no mar do desamor nos mergulhar

 

Se – ficarmos juntos de uma vez por todas

Contemplaremos as três sublimes bodas

A de prata, ouro, enfim a de diamante

 

Com o passar do tempo e dos anos

A paixão e o amor no nosso cotidiano

 Nos - tornará para sempre amantes

 

Valdomiro Da Costa 14/12/23

 

 

 

Interação

 

 

Juntos eternamente

 

O amor que carregas em teu peito,

Afeta-me também, e intensamente.

Se Tu voltares, juro que aceito,

Vivermos esse amor eternamente.

Estarei te esperando,

Mais que nunca, te amando,

Sem pensar em teus defeitos,

Porque decididamente,

O amor que carregas em teu peito,

Afeta-me também, e intensamente.

 

Jacó Filho 21/12/23

 

SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 14/12/2023
Reeditado em 22/12/2023
Código do texto: T7953667
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