SOBERANOS DA CORTE. Poema "soneteano"

Autor Valdir Loureiro

Escrevi para "gregos e troianos",

Joguei termos e expressões a esmo.

Vou agora falar para mim mesmo

Sobre os atos da corte e soberanos.

Um regente tem prazeres mundanos...

Outro quer um império de conquista:

Manda um bravo dizer-lhe "terra à vista,

Depois que atravessei os oceanos".

Mais um rei sente a sede do poder

Que o faz ser temido por viver,

Provocando invasão, domínio e guerra.

Outro quer, junto a nobres e vassalos,

Fazer gente de besta em seus cavalos;

Não lhe importa a medida do que erra.

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Nota do Autor: poema acima em 14 versos do tipo Decassílabos com a estrutura do soneto italiano (2 quartetos e 2 tercetos), o que eu chamo de poema "soneteano".