Soneto ação do homem no mar
As gaivotas na praia. Caçada prática.
Cada refeição pé e não bico pesqueiro.
A onda, sardinha: peito mar no bico.
O mar de ágora plaina indócil prazer.
Do vento voam ao par. Belas nas praias.
O homem caça o peixe no mar, pesca.
Hoje o mar ceifa. A priori onde há presas?
O destino cruel para a caça, “prisão”.
Me ponho a pensar: breve vida ao ar
E o mar de todos, Royals. E são crianças.
Mexe o lixo pra abranda a fome abrasadora.
Ver o mar puro. Abranda o ser que chora!
Intuitiva sabe ao longe sobreviver.
Liso mar de esperança traz lembranças.
Roberto Amorim,
10/12/2023.