SONETO INCOMPREENSÍVEL
Vira e mexe a cabeça pulsa a mil
Destoante do sossego do alipivre
Que sabe quão urgente é ser sutil
No lidar com a abelha ao ar livre
Sem não mais se iludir com o que ruiu
E talvez só o bom senso que ainda o livre
Quando a vida se faz de 1º de abril
Pois o mais importante é ser livre
Esquivo do ferrão que sova e suga
Toda flor com a vértice da agulha
Igual um parasita sanguessuga
Cujo depois é vício que se orgulha
Como se o melhor caminho fosse a fuga
Sem compreender a vida como faúlha