Nunca  querer tanto como meu, o que é do outro

Avanço o pecado, a cobiça, o que é seu é meu

Agora não sou jegue, mas algum dia sou potro

Tomar dos outros, é fácil, seu deus me Prometeu

 

Tentando me reeleger, nessa árvore broto existe?

Boto o povo a perder carne em horrendo moedor

Numa vida em que o ódio vai dar lugar ao furor

Instalo caos, é o outro, esse canário tem alpiste?

 

Cutucamos o cão com vara curta? Eu  já admito

Aceno para  outros....farei guerra, mesmo virtual

A cartilha de Lenin cumpro, e acho que permito...

 

Voce calado...levanta poeira, para baixar o pau

Ficar em cima do muro, arregar? Voce é perito?

Depois, derramado leite, rumamos ao abissal