Caminhos da Crítica

No caos urbano, o sinal se fecha,

O crack, jogo sombrio, fora do campo,

Jovens sem trabalho, repelem o trampo,

Na gafieira, perigo, não há mais borecha.

Não posso mais rir ao seu lado,

Bullying, crueldade, devo me afastar,

Resta apenas a saudade de amar,

Em cada canto, um refúgio apaixonado.

Não podemos nos render à desilusão,

A crítica nos move, nos faz crescer,

Em busca de um mundo melhor, bate o coração.

Que a voz do protesto ecoe a cada verso,

Que a esperança nos guie, nos faça renascer,

E juntos, enfrentemos os desafios, sem medo, sem reverso.