Insanos
O que será de ti, divina mãe terra?
Tão fértil, generosa... teus filhos, ingratos
São miseráveis a cuspir no próprio prato!
Fartam-se com tudo, ao outro desterra.
Sobreviverão para contar história?
Morrerão por suas gulas, pelas próprias mãos!
Porque cultivar, está fora de questão.
Consumo desenfreado, tudo vira escória.
O que será das futuras gerações?
Triste legado para a posteridade...
Nação contra nação, e muitas ambições.
As máquinas evoluíram mais que os homens.
Efeito rebote... quanta insanidade!
Quem vencerá, se somos todos reféns?