O último soneto da minha vida... Numa manhã de um café matinal escuro e vermelho: eu imaginava um Sol ainda na madrugada, mas nessa manhã a Lua foi uma taça de vinho refrescante no sonho; que ainda não acordei tão sozinho assim...
Meu amor, essa é minha verdade e fim...
A felicidade não pode estar tão longínqua.
O único que pode abençoar esse fogo é Deus:
Inflamada é a paixão; mas ainda assim é bondosa.
Fala apaixonado, conta que você é triste assim...
Engraçado, quando caminho ouço o Sol cantando:
"Não inspire poesias ao sabor do mel que te abate."
O segredo, o doce segredo da felicidade: é saudade.
Sou criança, mergulho agora no mar de imaginações...
E, pensar, que o amor é um legado inevitável e escondido:
Carinho será, uma ilusão gostosa e Humana; para sentir.
Tu ama as muitas batidas da tempestade; o amor é isto:
Mergulho ao peito, fere os lampejos das expectativas, dói
E, firme, todo apaixonado pede a Deus que um amor, ame.
Seria numa tarde, ao lado do Senhor que tu serás Humano:
Porquê solidão ainda que entendida: a uma criança, é feo.