Desvãos
No silêncio lento, quase vil,
Desfalece a mente, entorpecida.
Torpe, as lembranças vem e vão,
Atormentadas e hostis.
A mente bruscamente arrefece,
Jogando o jogo do "não sei".
Que vazio surdo, estranho é esse
Que não aquieta o tal do coração!
Loucamente entende , que forjar
É penosamente um dramatizar!
Não ! Não force jamais ,
A liberdade de Alguém!
Ausculta o interior e ouve
Atentamente sem interferir.
E mais que , derepente,
Verás que a resposta logo vem!
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