O Poeta!
O Poeta!
Um Satélite escuta do nobre coração
Órbitas de Astros, plena solidão
Lua, estrelas, almas boas ou ruins
O Poeta sente, as vezes o fim
De Rouxinol calados por maldades
Mas um brando de alheias verdades
Versos, estrofes, a tinta denúncia
As vezes calado, mas anuncia
Poeta também sangra, morre
Vive, respira, transpira, corre
Para o amor da completude
Ainda que o Bem distante
Não desiste tem joias, brilhantes
Rouxinol, Sábias, Diamantes