FRUTAS INDIGESTAS
FRUTAS INDIGESTAS
Na árvore da vida são lindas sefíras,
Que a cabala seca matou nos galhos.
Sem sabedoria, não existem atalhos,
Como a mente sábia lhes distinguira...
Cada dimensão que ali representada,
Como se pra visão negasse que fosse,
Finge ser da maçã, a parte mais doce,
Pra toda curiosidade vir a ser tentada...
Mas perdido tal zumbí o homem nega,
Ser responsável por tal conhecimento,
Nadando no mar morto do fingimento...
A visão gelada que ao tempo se verga,
Continua distante do desdobramento,
Que Deus designara pra cada rebento...
(Reescrito)