De sempre educado
De sermos os continentes,
De passos que se formes,
E assim como os disformes,
E o alimento das gentes.
De elo e de se falange,
De um amor que tange,
E ser como o anelo,
De um corpo caramelo.
E ser simples com deve,
De alma santa que eleve,
A alma e o seus altares.
E se como seus pares,
E sentir a sua se benfazeja,
E ser como se a enteja.