Ao amor docente
O querer de uma metamorfose,
De disser como a gnose,
Assim a mente que acompanha,
O amor maior que tamanha.
Ao amor que se manha,
De querer morar na Espanha,
O coração que se anedota,
Cada cara se conforta.
E os sentidos de querer,
E satisfeito como ceder,
O amor como esperanto.
E não querer nada de pranto,
De ser como o sol retroceder,
E a alegria como se suceder.