"Frivolidades e Temores: A Poesia como Escudo"
Parece que as frivolidades sentidas,
No tempo imaginada, em reações subversivas,
Entranham-se contra mim, por causas temerosas,
Despertando medos insanos, tão corrosivas.
Mas não me abalo, pois a poesia é minha aliada,
Com versos e rimas, na métrica correta,
Vou tecendo palavras, numa dança encantada,
Desafiando os temores, numa luta discreta.
No soneto, encontro a liberdade de expressão,
Compondo emoções, num ritmo cadenciado,
Transcendo as limitações, em pura inspiração.
E assim, nas estrofes, encontro a minha voz,
Desvendando os mistérios, que o medo havia calado,
No soneto, encontro a força para ser algoz.