A sétima arte da vida
Há romances para ler, há estórias para se contar,
Mas o que desperta mais graça na vida do que sonhar,
Não se sabe! Porém a humanidade deseja se libertar,
De valores obtusos materiais para viver, para imaginar.
E, assim, aprender que na vida o que se quer é importante,
Pois, deve-se projetar, para frente, enfrente e sempre,
E não parar nunca, principalmente, nunca desistir perante
A oportunidade de continuar tentando ser o que se é!
Todavia, a maior ressalva deste filme de que se é diretor,
É não se precupar em ter, em poder, ou em possuir,
Mas em ajudar o próximo, em ser um bom feitor.
Posto que compatilhando o que se tem, se oferece vida,
A quem talvez não tenha, e isto não são bens ou coisas,
É amor, é carinho, é atenção, é abrigo... é custódia!