Metamorfose Ambulante
Eu prefiro ser metamorfose ambulante,
Em constante busca na minha existência,
A ter opinião fixa e arrogante,
Sobre o amor, desconhecendo a essência.
Quem sou eu? A pergunta ecoa em mim,
Em cada passo dessa jornada incerta,
Nas dúvidas que me guiam sem fim,
Na busca de uma resposta sempre aberta.
Sou um ser em constante transformação,
Fluindo entre os versos da vida a esmo,
Descobrindo novas cores na amplidão,
E mergulhando no mistério do eu mesmo.
Nesse caminhar, abraço a mutação,
E me torno poesia em cada inspiração.