Ver de ser

De cada ser o outro,

De mais e maior caro,

Conseguimos se assim,

De impares como carmesim.

Ver de ser como elos,

De corações e flagelos,

O corpo e sua aurora,

De áurea vista e ora.

Ver e se cada vindima,

O coração de rima,

O coeso e o propenso.

E rimar o se intenso,

O resto e o seu verso,

De corpo e sua imerso.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 17/10/2023
Código do texto: T7911149
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