..."Alexandria"....
O canto indígena é oral e imortal
E a floresta hoje devastada esconde
Deuses, dos seus meninos e meninas
De sua cultura, destes gigantes inocente
O tanto fogo, que queimou seu sagrado
No habitar dividido, entre tribos céu, água e ar
Não enfraqueceu seu espirito, seu canto
E seu conto, chega pelo fôlego dá tradição
Perdi também para as cinzas de Papiro
Histórias divinas, conhecimentos em registro
Na floresta do tempo, tão desconhecido
Como se fosse muda a tribo, do meu mundo
Ficamos vivendo no silencio, daquele tempo
Sonhando quem pode, com suas tantas ousadia