Zéfiro
No Zéfiro triste, um amor que findou,
Nossos sonhos, outrora, desmoronaram.
Sob um céu nublado, os sorrisos murcharam,
E o vento frio, nossas almas gelou.
Zéfiro, lamento em suas brisas trazia,
Os ecos do adeus que não queríamos.
Nossos corações, despedaçados, clamavam,
No vazio da despedida que doía.
Ah, como as lágrimas no vento se perdiam,
Em cada sopro, nossos sonhos partiam.
Na brisa cortante, juras desfeitas,
Hoje, na memória, o Zéfiro repete,
Uma triste história de amor que já não aceitas,
No coração, um vazio que permanece.