Fé, Doce fé.

E aí reunião, más primeiro a Bíblia é aberta

Primeiro ouve-se com voz de enfado

Alguém sentenciando agora, a fé

Daquele que não crê, não na instituição

Mas na vazia, palavra escrita para humilhar

Talvez na Câmara, uma lei poderia

Chegou a hora, deste rito perder

A política de assustar e fazer temer

Quem apenas quer viver sem crer

Assim em uma democracia de "fé"

Ter minha fé, por na sua não ter

Poder não ter de nada a temer

E me abster, do livro que lê

Já que estou vivo mesmo sem crer