Sem um portal
Tabuas dá lei e bezerro, sem carnaval
Alegorias que a fumaça, turva saída
De uma caverna onde os astros
Me querem e se oferta, como abrigo
Já não sei se saio, ou fico iludido
Com o ópio do ir ou ficar
São tantas as crenças
Que o saber já não compensa
Talvez marque o relógio esta ida
E veja uma colônia de Patriarca e Profetas
Disputando galáxias eternamente
Na alucinada crença eternizando
O humano adestrado no tempo
Viajantes colonizadores, em Banco