Velho
Cheguei com vigor, quase imponente
Porém educado respeitava as portas
Até entender a desfasastes das heras
Então eu agora era só e mais um velho
Encontrei toda sorte de magia, alegrias
Em noites badaladas, em bares nas calçadas
Que escondia através dos dias, tantos outros
Tantos que compartilhava das mesmas alegorias
Ele é velho, deixou sua vida em outros dias
O que pode nos servir alguém de barbas alvas
Talvez na mesa queira só lamentar seus dias
Porém me atrevo sorrindo ir-me despedindo
Como um paradoxo, são crianças desatentas
Não, não fico ofendido, más sem taça, sorrindo