QUANTAS DAS VEZES...
E, quantas das vis vezes,
Se nota estar exausto,
Acha-se que tudo é falso
Nada de verdade vigente...
E, esse vil impasse pois, tal,
Faz com que se sinta mau,
Se tem sorriso gélido não de si,
Não de si se tem choro no olhar...
E, quantas das vezes o sorriso
Não fora de si no triste rosto,
Se sente extreesse e desgosto,
E, quantas das vezes se chorou
O choro que não era e não é de si,
Mas não se deixa de querer ser feliz...